Caiado enaltece retorno do MotoGP a Goiânia: “Goiás no mapa mundial do esporte”
O MotoGP está de volta a Goiânia. Nesta última segunda-feira (17), o governador Ronaldo Caiado lançou o Grande Prêmio do Brasil de Motovelocidade, com evento de demonstração no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, reunindo quatro pilotos nacionais e internacionais para mostrar a força da disputa mais importante do motociclismo mundial.
MotoGP está de volta a Goiânia

Foto: José Roberto Silva
O Grande Prêmio de MotoGP será realizado em Goiânia, no dia 29 de março do ano que vem. Ronaldo Caiado, Governador do Estado de Goiás, destacou a importância para Estado e o impacto econômico positivo que o GP trará.
“Esse é um evento que coloca Goiás no mapa mundial do esporte. Nós trabalhamos muito para recuperar o estado e ter condições de promover algo dessa magnitude. Há mais de 30 anos, Goiás não recebia um evento dessa proporção e, no Brasil, há mais de 20 anos. Agora, garantimos a competição aqui pelos próximos cinco anos – destacou Ronaldo Caiado.
O governador comentou ainda sobre a reforma do Autódromo Internacional de Goiânia, que está recebendo investimento para melhorias na pista e na infraestrutura.
Estamos reformulando toda a pista. Os prédios foram quase todos demolidos e refeitos dentro de um novo projeto exigido pela organizadora do evento. O impacto para o turismo e a hotelaria trará um enorme retorno financeiro para o estado – completou Caiado.
Após 22 anos, o Circuito Mundial de Motovelocidade volta ao Brasil. Após assinatura de contrato com a empresa Dorna, que detém os direitos da categoria, Goiânia foi confirmada como a sede das etapas brasileiras do retorno do MotoGP ao país pelos próximos cinco anos. A cidade sediou a competição de 1987 e 1989.
De acordo com estudo realizado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), a realização do evento em Goiás deve movimentar mais de R$ 868 milhões na economia estadual, com a criação de, pelo menos, quatro mil empregos. Além disso, toda a cadeia de negócios em torno da corrida, como hotelaria, transporte, comércio de produtos alimentícios, atividades de publicidade, televisão e cinematografia, deve ser aquecida.