Geral

HOMENAGEM DO GOVERNO

14.09.2021

25CBA134-6845-48B3-9B76-6CED4D71926A

O governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, homenageou na manhã desta terça-feira (14) os representantes goianos nas Paralimpíadas de Tóquio. O evento contou com a presença da imprensa e de autoridades políticas, que se pronunciaram e valorizaram os feitos dos paratletas, mesmo os que não receberam medalha.

 

Confira a lista de homenageados:

 

Ádria Jesus – Vôlei sentado

Aos 38 anos de idade, Ádria Jesus disputou as Paralimpíadas pela terceira vez. Presente na seleção brasileira de vôlei sentado desde 2006, a central conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Também tem três participações em Jogos Parapan-Americanos (2011, 2015 e 2019), recebendo três medalhas de prata. Na edição de Lima, no Peru, em 2019, foi escolhida melhor bloqueadora da competição. Jogadora da Adap (Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia), ela é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás, e realizou boa parte do ciclo paralímpico treinando no Centro de Excelência do Esporte.

 

Jani Freitas – Vôlei sentado
Aos 34 anos de idade, Jani Freitas disputou as Paralimpíadas pela terceira vez. A jogadora conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Também tem três participações em Jogos Parapan-Americanos (2011, 2015 e 2019), sendo medalhista de prata em todas elas. Jogadora da Adap (Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia), ela é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás, e realizou boa parte do ciclo paralímpico treinando no Centro de Excelência do Esporte.

 

Pâmela Pereira – Vôlei sentado
Aos 33 anos de idade, Pâmela Pereira disputou as Paralimpíadas pela segunda vez. A jogadora conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Também ganhou a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019. Jogadora da Adap (Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia), ela é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás, e realizou boa parte do ciclo paralímpico treinando no Centro de Excelência do Esporte.

 

Nurya Almeida – Vôlei sentado
Aos 30 anos de idade, Nurya Almeida disputou as Paralimpíadas pela segunda vez. A jogadora conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Também ganhou duas medalhas de prata nos Jogos Parapan-Americanos (2015 e 2019). Jogadora da Adap (Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia), ela é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás, e realizou boa parte do ciclo paralímpico treinando no Centro de Excelência do Esporte.

 

Hélcio Luiz Jaime – Tiro com arco

Aos 52 anos de idade, Hélcio Luiz Jaime participou das Paralimpíadas pela primeira vez. Começou sua trajetória no tiro esportivo, sendo tricampeão brasileiro e bronze no Campeonato Mundial da Austrália, em 2015. No ano seguinte migrou para o tiro com arco. Na nova modalidade, já se sagrou campeão estadual e brasileiro, além de ter conquistado duas medalhas de bronze nos Torneios de Ranking Mundial de 2018 e 2019, nos Emirados Árabes e Estados Unidos, respectivamente, e duas pratas nos Parapan-Americanos de 2018 e 2021, na Colômbia e no México. Detém o recorde nacional de pontuação na categoria W1, com 563 pontos. O arqueiro é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás.

 

Andrey Muniz – Tiro com arco
Nascido no Paraná, mas radicado em Goiás, onde vive há 25 anos, Andrey Muniz disputou as Paralimpíadas pela segunda vez, aos 45 anos. Ficou entre os oito melhores nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, pela categoria Compound men. Também conquistou o Campeonato Brasileiro 10 vezes, e alcançou a vaga paralímpica ao ganhar recentemente a medalha de prata no Campeonato Parapan-Americano do México, em Monterrey, no último mês de março.

 

Millena França – Tênis de mesa
Aos 25 anos, participou das Paralimpíadas pela primeira vez. Começou sua trajetória esportiva no tênis em cadeira de rodas, aos 13 anos, mas migrou para o tênis de mesa em 2014. Heptacampeã brasileira na categoria F7, a mesatenista é bolsista do Pró-Atleta, programa de fomento ao esporte de alto rendimento do Governo de Goiás. Millena conseguiu resultados expressivos no último ciclo paralímpico, que incluíram títulos em Campeonatos Brasileiros e Jogos Paralímpicos Universitários, além da participação dos Jogos Parapan-Americanos de Lima, em 2019, em que terminou na 5ª posição. Recebeu a convocação para a seleção brasileira em junho.

 

Lethicia Rodrigues – Tênis de mesa
Aos 18 anos de idade a goianiense disputou as Paralimpíadas pela primeira vez. A sua trajetória no tênis de mesa paralímpico começou aos 14 anos quando conquistou os Jogos Parapan-Americano de Jovens, realizado em 2017, em São Paulo. Em 2019, a mesatenista conquistou a medalha de bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Lima. E em 2020, foi classificada como a melhor atleta das Américas na classe F8 do esporte aos 17 anos de idade. A convocação para as Paralimpíadas de Tóquio veio em junho de 2020.

 

Vanilton Filho – Natação
O goianiense de 28 anos disputou os Jogos Paralímpicos pela segunda vez. O seu primeiro contato com o esporte aconteceu aos 12 anos de idade, como parte do seu tratamento, mas só começou a competir profissionalmente em 2009, aos 17. Dois anos após sua estreia ele participou dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara (2011) e conseguiu alcançar cinco medalhas. Na edição realizada em Toronto (2015) faturou mais quatro medalhas e nos jogos Parapan-Americanos de Lima (2019) conquistou mais seis pódios.

 

Carlos Alberto Soares – Ciclismo

Aos 26 anos de idade, o anapolino participou da sua primeira edição de Paralimpíadas. Sua trajetória no esporte teve início aos seus 17 anos, quando começou a acompanhar seus amigos no Moutain bike por lazer. Até os seus 19 anos participou de competições amadoras e conseguiu alcançar pódios na categoria turismo. Em 2017, começou a competir em provas paralímpicas, na classe C1, categoria que pertence até hoje. Porém ingressou na equipe da seleção brasileira somente em 2018 no campeonato mundial do Rio de Janeiro. Carlos foi campeão brasileiro nas categorias Estrada e Contrarrelógio, em 2017, 2018 e 2019. Em 2015 ficou em 5º lugar nos Jogos Parapan-Americanos de Lima. Na Copa do Mundo de Paraciclismo de Estrada, em 2019, alcançou a 3ª colocação nas etapas da Bélgica e Itália. Recebeu a convocação para a seleção brasileira em junho. Nas Paralimpíadas de Tóquio disputou cinco provas, sendo Ciclismo de pista (3 km, 1 km e competição por equipes) e Ciclismo de estrada (contrarrelógio e resistência). Sua melhor colocação foi no contrarrelógio de estrada, em que alcançou o oitavo lugar.

 

Paralimpíadas Universitárias

 

• 27 atletas goianos embarcam nesta semana para as Paralimpíadas Universitárias, que serão realizadas entre os dias 16 e 19 setembro, em São Paulo. A delegação conta com o apoio logístico de transporte e de infraestrutura do Governo de Goiás. No evento desta terça-feira, quatro atletas (Millena França, Thaís Fraga, Geovana Ramos e Natália Borges) vão receber os uniformes que vão vestir a equipe na competição. Todas elas são bolsistas do Pró-Atleta.

newsletter-img

O que aconteceu hoje, diretamente no seu e-mail

As notícias que você não pode perder diretamente no seu e-mail. Inscreva-se e receba a newsletter

Posts relacionados

FOTO PRO ATLETA

Geral

TÁ NA MÃO

Governo de Goiás repassa primeiras parcelas do Pro Atleta 2024

04/04/2024

A7107769-6DCD-4908-8851-583114E32AED

Geral

PARCERIA NOVA

Em parceria com o SESC, Prefeitura e Governo, Vila Nova lança projeto de iniciação esportiva para crianças carentes

31/03/2022